Dois discípulos retornavam decepcionados de Jerusalém. Com a morte do mestre, morre a esperança de que ele era o messias que traria a salvação para todo o povo.
É hora de retornar para a dura realidade de Emaús. Jerusalém não aceita a esperança, não quer um mestre humilde que prega e vive o amor, que lava os pés de seus seguidores.
É hora de sair de Jerusalém, local da cena do desamor. O melhor é retornar para o isolamento em Emaús. Deixar para trás os demais discípulos, que provavelmente estão fazendo o mesmo. Além disso, porque permanecer com aqueles discípulos que já estavam disputando a atenção e preferência do Mestre?
O Caminho de retorno é longo, mas menos cansativo com a recordação de tudo o que o mestre falara e fizera.
Alguém se aproxima. Ele quer caminhar conosco. O “estranho” pergunta: Sobre o que vocês estão conversando? Porventura interessa sobre o que conversamos a este “estranho”? Nós poderíamos ter dito a ele que falávamos sobre o jumento novo que o vizinho comprou ou sobre a promiscuidade sexual da aldeia vizinha ou sobre uma menina que foi assassinada lá no outro lado do Império supostamente pelo pai ou ainda sobre os shows de violência e corrupção do Império Romano. No entanto, preferimos falar sobre aquilo que realmente importa às nossas vidas. Não queríamos encobrir nossa preocupação com problemas secundários.
Falamos, então, de Jesus, sobre sua vida de oração e ação, sobre a perseguição e sua dolorosa morte. De repente, o “estranho” fala das Sagradas Escrituras com autoridade. Quando ele falava dos profetas seus olhos brilhavam e seu rosto se iluminava. Contagiava-nos com seu saber. Fazia-nos sentir uma alegria profunda. Sua voz aquecia nossos corações que há pouco era frio e endurecido pelo sofrimento.
Próximo à nossa casa, convidamos o “estranho” para que passasse a noite conosco. No jantar, ele faz um gesto de agradecimento pelo pão. Um gesto já conhecido. Então, se desvendam nossos olhos e percebemos que o “estranho” era Jesus. Mesmo ele tendo desaparecido em seguida, a nossa alegria permaneceu. Alegria tão grande que não conseguimos guardar para nós. Levantamos da mesa e, mesmo sendo noite e estando cansados, retornamos à Jerusalém para contar aos outros que ‘Cristo vive’.
(P. Marcos Rogério Radecke)
sexta-feira, 11 de abril de 2008
quarta-feira, 9 de abril de 2008
Coral de Trombones


O Coral de Trombonistas da Comunidade Evangélica de Confissão Luterana em Senador Salgado Filho foi fundado no ano de 1930. Na época conhecido como “Posaunen Chor – Linha Giruá”. Alguns dados históricos como o nome dos primeiros componentes, foram conseguidos através de uma foto de 1934. São os seguintes integrantes: Maestro Rudolfo Arndt; Componentes: Evaldo Kupske, Evaldo Fanzlau, Emilio Kupske, Alfredo Kupske, Bertoldo Schröder, Rudolfo Schröder, Edmundo Eicher, Rudolfo Zerbin, Sr. Wildeman, Reinoldo Schnabel, Frederico Rösler, Otto Niscke (Já todos em memória).
O coral foi seguindo, interrompido muitas vezes por falecimentos de integrantes. Parava até 3 a 4 anos até outro interessado aprender a tocar, continuando com o seu ritmo. No ano de 1975, com o falecimento do maestro Evaldo Kupske, o Sr. Emilio Lentz assumiu a regência até os dias atuais. Também neste período com altos e baixos.
Em julho de 2006, com a vinda do pastor Marcos Radecke, teve reinício as atividades com os seguintes integrantes: maestro Emilio Lenz (trombone – tenor e contrabaixo), Fridolino Schrank (tuba – baixo) – ambos com mais de 50 anos de participação – Ademar Stefan (trombone – 1ª voz), Ademar Preichardt (trompete – 1ª voz), Armando Briske(trompete – 2ª voz), Lucas Briske (trompete – 2ª voz), Marcos Radecke (trompete – 1ª voz), Bergmann (trompete – 1ª voz), Jucemir Dutra (trombone – tenor), Rodrigo Müttelstädt (bombardão – contrabaixo), Rafael Müttelstädt (bombardão – contrabaixo).
Este coral segue de geração em geração. Vários instrumentos adquiridos na fundação da grupo ainda continuam sendo usados.
Nestes 78 anos de história foram muitos os participantes cujos nomes não constam aqui. Foram muitas pessoas que dedicaram várias horas semanalmente para colocarem o seu dom a serviço da Comunidade e do próximo. Que Deus continuem animando pessoas a se dedicarem e darem continuidade a este som insubstituível.
O coral foi seguindo, interrompido muitas vezes por falecimentos de integrantes. Parava até 3 a 4 anos até outro interessado aprender a tocar, continuando com o seu ritmo. No ano de 1975, com o falecimento do maestro Evaldo Kupske, o Sr. Emilio Lentz assumiu a regência até os dias atuais. Também neste período com altos e baixos.
Em julho de 2006, com a vinda do pastor Marcos Radecke, teve reinício as atividades com os seguintes integrantes: maestro Emilio Lenz (trombone – tenor e contrabaixo), Fridolino Schrank (tuba – baixo) – ambos com mais de 50 anos de participação – Ademar Stefan (trombone – 1ª voz), Ademar Preichardt (trompete – 1ª voz), Armando Briske(trompete – 2ª voz), Lucas Briske (trompete – 2ª voz), Marcos Radecke (trompete – 1ª voz), Bergmann (trompete – 1ª voz), Jucemir Dutra (trombone – tenor), Rodrigo Müttelstädt (bombardão – contrabaixo), Rafael Müttelstädt (bombardão – contrabaixo).
Este coral segue de geração em geração. Vários instrumentos adquiridos na fundação da grupo ainda continuam sendo usados.
Nestes 78 anos de história foram muitos os participantes cujos nomes não constam aqui. Foram muitas pessoas que dedicaram várias horas semanalmente para colocarem o seu dom a serviço da Comunidade e do próximo. Que Deus continuem animando pessoas a se dedicarem e darem continuidade a este som insubstituível.
(Fonte: Ely Schrank)
Retiro de Confirmandos


Nos dias 14 a 16 de março aconteceu o retiro de Confirmandos do 2º ano da Paróquia Martin Luther. O Retiro aconteceu na Comunidade de Linha República. Estiveram reunidos 30 confirmandos. Houve momentos de estudo, celebração, esportes, dinâmicas e brincadeiras. No retiro houve os seguintes temas de estudo: Nossa Fé Nossa Vida: Culto, Batismo, Santa Ceia e Confirmação; O que um cristão deve saber e Evangelho de Lucas.
O Grupo de Juventude de Sen. Salg. Filho (Jessfi) auxilio todos os dias com dinâmicas e brincadeiras. As refeições foram preparadas pela Iraci Schrank, coordenadora paroquial da OASE e merendeira do Colégio Carlos Gaklik. Os alimentos foram doados pelos próprios confirmandos.
O Retiro encerrou com uma celebração, na qual participaram todos os pais e também um almoço comunitário.
O Grupo de Juventude de Sen. Salg. Filho (Jessfi) auxilio todos os dias com dinâmicas e brincadeiras. As refeições foram preparadas pela Iraci Schrank, coordenadora paroquial da OASE e merendeira do Colégio Carlos Gaklik. Os alimentos foram doados pelos próprios confirmandos.
O Retiro encerrou com uma celebração, na qual participaram todos os pais e também um almoço comunitário.
P. Marcos Rogério Radecke
Histórico da Comunidade de Senador Salgado Filho

Comunidade/Sociedade Protestante Linha Giruá – Colônia Guarany.
No ano 1909 construíram a primeira igreja. Era uma casa de madeira, que tinha um corredor no meio, de um lado era igreja e escola e do outro lado moradia de professor. Antes de ter essa casa, os membros se reuniam em baixo de árvores e em casa de particulares. Louvavam a Deus com cânticos e orações e os que sabiam ler melhor, liam na Bíblia e o transmitiam para os outros. Naquela época, aproximadamente no ano 1913, só se falava em língua alemã nas escolas e igrejas.
Esta Comunidade foi fundada pelas seguintes famílias que eu conheci: Kupske, Schnabel (destas duas família sou descendente), Müttelstädt, Rösler, Martin, Schöffer, Fanslau, Schultz, Schmith, Stefan, Nitske, Minikel, Bodach, Bergmann, Schröder, Benkowitsch, Briske. São estas famílias que eu lembro e hoje ainda existem muitos destes na nossa Comunidade.
Um pouco mais sobre a construção da primeira casa que era Igreja e Escola. Cada pai de família teve que trabalhar no mínimo 10 dias na construção. Todo o trabalho era feio com machado e serrote. À noite quando os homens iam para casa, serravam cepos de torras para, no dia seguinte, a mulher lascar fazendo tabuinhas para a cobertura daquela casa. Vendo hoje tudo fácil, eu me imagino o sofrimento daquelas famílias.
No ano de 1913 já haviam celebrações e ofícios feitos por um pastor da Alemanha.
A nova igreja, a segunda, foi construída com tijolos da olaria de Luiz Kupske. Ele tinha a olaria onde atualmente é a Praça Imigrante, aqui no centro de Senador Salgado Filho. Onde encontra-se o Colégio Carlos Gaklik era o forno onde eram queimados os tijolos. Os tijolos que eram feitos em forma de cunha, precisando dois para fazer um quadrado.
Em março de 1963 a Comunidade festejou o jubileu de ouro dessa igreja. Aproximadamente nos anos 1967 e 1968, foi construída a terceira igreja e esta foi construída com torre, pois a Comunidade, através de um pastor, conseguiu um sino. Os tijolos para a torre foram doados por Evaldo e Alfredo Britske. Esta terceira igreja não era muito grande.
Em abril de 1986 foi lançada a pedra fundamental da quarta igreja. Visto que a Comunidade de Senador Salgado Filho crescia muito e a torre não tinha uma estrutura muito forte e era muito alta e, assim, começou a inclinar apresentando um certo risco, resolveram demolir a terceira igreja e construir um novo templo, este que é o atual, amplo e bonito. Interessante é salientar que todas as igrejas foram edificadas quase no mesmo lugar, apenas alguns metros para cima ou para baixo. A madrinha da pedra fundamental foi dona Ely Schrank. O padrinho era o saudoso deputado Borges. O Presidente da Comunidade na época era o sr. Albino Schulze. No dia 09 de outubro de 1988, foi inaugurada a nova igreja com muita alegria. Martha Kupske, foi a madrinha e Fridolino Rösler, o padrinho. O pastor na época era Paulo Einsfeld. O engenheiro que doou a planta da Igreja e fiscalizava a construção foi o sr. Elemar Gaklik.
No dia da inauguração da igreja, o nosso grupo de canto entoou o primeiro hino, “Aqui chegamos para cantar”. Os componentes eram Helena Kupske Gaklik (Neca) no violão, Ely Schrank, Marlene, Marlice Kupske, Erni Schrank e Alice Kupske. Alice, segunda-voz, no dia da inauguração não pode cantar, pois estava sem voz. Atualmente, Alice, em toda história da Paróquia Guarani e agora Paróquia Martin Luther em Senador Salgado Filho é a primeira mulher presidente de Comunidade.
Em outubro de 1933, foi fundado coral de trombones. Evaldo Kupske, que veio a ser regente. Este coral, naquela época, foi o único da região e era muito afamado. Apesar de parar alguns períodos e reiniciar novamente.
A comunidade sempre lutou com muitas dificuldades e até hoje luta, pois o Centro Evangélico ainda não está pronto, mas com fé e paciência vamos também conclui-lo.
No ano 1909 construíram a primeira igreja. Era uma casa de madeira, que tinha um corredor no meio, de um lado era igreja e escola e do outro lado moradia de professor. Antes de ter essa casa, os membros se reuniam em baixo de árvores e em casa de particulares. Louvavam a Deus com cânticos e orações e os que sabiam ler melhor, liam na Bíblia e o transmitiam para os outros. Naquela época, aproximadamente no ano 1913, só se falava em língua alemã nas escolas e igrejas.
Esta Comunidade foi fundada pelas seguintes famílias que eu conheci: Kupske, Schnabel (destas duas família sou descendente), Müttelstädt, Rösler, Martin, Schöffer, Fanslau, Schultz, Schmith, Stefan, Nitske, Minikel, Bodach, Bergmann, Schröder, Benkowitsch, Briske. São estas famílias que eu lembro e hoje ainda existem muitos destes na nossa Comunidade.
Um pouco mais sobre a construção da primeira casa que era Igreja e Escola. Cada pai de família teve que trabalhar no mínimo 10 dias na construção. Todo o trabalho era feio com machado e serrote. À noite quando os homens iam para casa, serravam cepos de torras para, no dia seguinte, a mulher lascar fazendo tabuinhas para a cobertura daquela casa. Vendo hoje tudo fácil, eu me imagino o sofrimento daquelas famílias.
No ano de 1913 já haviam celebrações e ofícios feitos por um pastor da Alemanha.
A nova igreja, a segunda, foi construída com tijolos da olaria de Luiz Kupske. Ele tinha a olaria onde atualmente é a Praça Imigrante, aqui no centro de Senador Salgado Filho. Onde encontra-se o Colégio Carlos Gaklik era o forno onde eram queimados os tijolos. Os tijolos que eram feitos em forma de cunha, precisando dois para fazer um quadrado.
Em março de 1963 a Comunidade festejou o jubileu de ouro dessa igreja. Aproximadamente nos anos 1967 e 1968, foi construída a terceira igreja e esta foi construída com torre, pois a Comunidade, através de um pastor, conseguiu um sino. Os tijolos para a torre foram doados por Evaldo e Alfredo Britske. Esta terceira igreja não era muito grande.
Em abril de 1986 foi lançada a pedra fundamental da quarta igreja. Visto que a Comunidade de Senador Salgado Filho crescia muito e a torre não tinha uma estrutura muito forte e era muito alta e, assim, começou a inclinar apresentando um certo risco, resolveram demolir a terceira igreja e construir um novo templo, este que é o atual, amplo e bonito. Interessante é salientar que todas as igrejas foram edificadas quase no mesmo lugar, apenas alguns metros para cima ou para baixo. A madrinha da pedra fundamental foi dona Ely Schrank. O padrinho era o saudoso deputado Borges. O Presidente da Comunidade na época era o sr. Albino Schulze. No dia 09 de outubro de 1988, foi inaugurada a nova igreja com muita alegria. Martha Kupske, foi a madrinha e Fridolino Rösler, o padrinho. O pastor na época era Paulo Einsfeld. O engenheiro que doou a planta da Igreja e fiscalizava a construção foi o sr. Elemar Gaklik.
No dia da inauguração da igreja, o nosso grupo de canto entoou o primeiro hino, “Aqui chegamos para cantar”. Os componentes eram Helena Kupske Gaklik (Neca) no violão, Ely Schrank, Marlene, Marlice Kupske, Erni Schrank e Alice Kupske. Alice, segunda-voz, no dia da inauguração não pode cantar, pois estava sem voz. Atualmente, Alice, em toda história da Paróquia Guarani e agora Paróquia Martin Luther em Senador Salgado Filho é a primeira mulher presidente de Comunidade.
Em outubro de 1933, foi fundado coral de trombones. Evaldo Kupske, que veio a ser regente. Este coral, naquela época, foi o único da região e era muito afamado. Apesar de parar alguns períodos e reiniciar novamente.
A comunidade sempre lutou com muitas dificuldades e até hoje luta, pois o Centro Evangélico ainda não está pronto, mas com fé e paciência vamos também conclui-lo.
(Fonte: Ely Schrank)
HISTÓRIA DA COMUNIDADE EVANGÉLICA DE CONFISSÃO LUTERANA BOM JESUS LINHA GIRUAZINHO

No dia 13 de outubro de 1936, reuniram-se 15 moradores da Linha Giruazinho para fundar a Comunidade Evangélica Luterana nesta localidade.
Sendo os seguintes:
Adolfo Lange; Rodolfo Zerbin; Gottlieb Henning; Daniel Kühn; Rodolfo Preichardt; Fernando Bubans; Júlio Zerbin; Carlos Specht; Curt Schmidt; Daniel Rieve; Ludvig Wegger; Adão Neubauer; Gustav Meyer; Emílio Specht; João Lottke.
Na mesma data formaram a diretoria assim constituída:
Presidente: Júlio Zerbin;
Vice-presidente: Gustav Meyer;
Tesoureiro: Daniel Kuhn;
Secretário: Curt Schmidt.
Ficou decidido que o presidente levaria os estatutos desta Comunidade para serem aprovados e registrados.
No dia 23 de outubro de 1936 foi registrada a escritura do terreno adquirido de Carlos Specht.
Na época os cultos eram realizados em uma casa localizada no referido terreno.
O pároco que atendia a Comunidade era o pastor Edmundo Burghardt, e também foi contratado o professor Arthur Schulze que ministrava o Ensino Confirmatório e auxiliava na elaboração das atas das reuniões.
Em 18 de março de 1939, foi publicado no jornal do Estado o Extrato dos Estatutos e no dia 4 de maio em Cartório. Passando,assim, a Comunidade a pertencer ao Sínodo Riograndense.
Em 1948, já contando com mais membros, foi realizada a remodelagem da casa para templo.
Em fevereiro de 1951 foi iniciado o cemitério.
No ano de 1967 o templo da igreja foi ampliado.
No dia 28 de julho de 1978, foi aprovado a construção do templo atual.
A Comunidade atualmente é formada por 104 membros contribuintes incluindo casais, contribuintes individuais, jovens e viúvos/as.
Que Deus continue auxiliando a todos, fortalecendo a fé e dando coragem para que todos possamos dar continuidade ao trabalho iniciado pelas 15 famílias.
Sendo os seguintes:
Adolfo Lange; Rodolfo Zerbin; Gottlieb Henning; Daniel Kühn; Rodolfo Preichardt; Fernando Bubans; Júlio Zerbin; Carlos Specht; Curt Schmidt; Daniel Rieve; Ludvig Wegger; Adão Neubauer; Gustav Meyer; Emílio Specht; João Lottke.
Na mesma data formaram a diretoria assim constituída:
Presidente: Júlio Zerbin;
Vice-presidente: Gustav Meyer;
Tesoureiro: Daniel Kuhn;
Secretário: Curt Schmidt.
Ficou decidido que o presidente levaria os estatutos desta Comunidade para serem aprovados e registrados.
No dia 23 de outubro de 1936 foi registrada a escritura do terreno adquirido de Carlos Specht.
Na época os cultos eram realizados em uma casa localizada no referido terreno.
O pároco que atendia a Comunidade era o pastor Edmundo Burghardt, e também foi contratado o professor Arthur Schulze que ministrava o Ensino Confirmatório e auxiliava na elaboração das atas das reuniões.
Em 18 de março de 1939, foi publicado no jornal do Estado o Extrato dos Estatutos e no dia 4 de maio em Cartório. Passando,assim, a Comunidade a pertencer ao Sínodo Riograndense.
Em 1948, já contando com mais membros, foi realizada a remodelagem da casa para templo.
Em fevereiro de 1951 foi iniciado o cemitério.
No ano de 1967 o templo da igreja foi ampliado.
No dia 28 de julho de 1978, foi aprovado a construção do templo atual.
A Comunidade atualmente é formada por 104 membros contribuintes incluindo casais, contribuintes individuais, jovens e viúvos/as.
Que Deus continue auxiliando a todos, fortalecendo a fé e dando coragem para que todos possamos dar continuidade ao trabalho iniciado pelas 15 famílias.
(Fonte: Svea Schulz)
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